ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

SEIS PASSOS PARA SE TORNAR UM PRESIDENTE DE SUCESSO


SEIS PASSOS PARA SE TORNAR UM PRESIDENTE DE SUCESSO





1. PLANEJAMENTO
Diz o ditado: ”Não planejar em tempo adequado é o mesmo que planejar para o fracasso”. Então comece agora o planejamento de seu ano rotário.
2. PROPÓSITO
Você só pode planejar seus programas, se tiver um propósito claramente definido. Tudo na vida, para ser bem sucedido, tem que ter propósito. Que o seu propósito seja o de que seu clube, você e seus companheiros, estejam, ao fim de seu mandato, melhores do que no início.
3. PROGRAMAS
Você tem apenas 52 reuniões rotárias para a conquista de suas metas e sonhos. Planeje agora, desde o início, detalhadamente, para o ano inteiro, os programas de sua gestão.
4. PROJETOS
O sucesso de um presidente é determinado pelos projetos comunitários implementados durante seu ano rotário. Para que este seja um “ano de realizações”, de comum acordo com os companheiros, escolha projetos realmente necessários, inovadores, e que possam ser implementados com sucesso, dentro dos recursos que o clube possa levantar.
5. PRIORIDADES
Um ano é muito pouco tempo. Ninguém consegue abraçar o mundo. É importante selecionar, com base nas prioridades, alguns projetos e programas possíveis. Coloque então, o máximo de seus esforços na realização desses. Se suas prioridades forem corretas, você já tem meio caminho andado.
6. PARTICIPAÇÃO

A chave para seu sucesso como presidente é a participação de todos e de cada um dos companheiros de clube. Cabe a você inspirá-los, envolve-los e motivá-los para, juntos, de mãos dadas, arregaçarem as mangas e trabalharem em prol do ideal rotário, elevando bem alto o nome do clube e do ROTARY.

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Veja em Power Point:
                                   


                                   


quarta-feira, 22 de maio de 2013

EFICÁCIA e EFICIÊNCIA



EFICÁCIA e EFICIÊNCIA

“O grande líder é aquele que nada teme,
 nem mesmo uma ideia nova
Alberto Bittencourt



A todo instante ouvimos dizer que o Rotary busca sempre o objetivo de ter clubes eficazes.
Clube eficaz é o que mantém estável e em pé quatro colunas, cujas bases estão solidamente afincadas nas quatro avenidas de serviços e nas cinco comissões executivas permanentes. As quatro colunas são:
- aumentar e manter o Quadro Social estável
- prestar serviços à comunidade
- contribuir e apoiar a Fundação Rotária
- desenvolver líderes além do âmbito do clube.
O clube é eficaz quando mantém firmes essas quatro colunas. São metas, objetivos, resultados. São o fim a que se pretende.
Ouvimos que, para ser eficaz o clube precisa de líderes eficazes. Líderes eficazes fazem clubes eficazes. Há, entretanto, uma condição, sem a qual o clube jamais chegará a ser eficaz.
Para ser eficaz, o clube precisa de gerentes eficientes. Se o clube não tiver gerência eficiente, ele se afunda. Enquanto a eficácia é o fim, a eficiência é o meio. É a eficiência da gerência, ou da administração do clube, que levará à eficácia.
Hoje em dia, é tão grande a doutrinação em cima das lideranças eficazes, que se esquecem da administração eficiente, absolutamente imprescindível para se chegar à eficácia. Os nossos presidentes de clubes aprendem nos treinamentos que precisam ser eficazes. Ora, ser eficaz é se concentrar apenas nas metas, sem olhar para os meios. Explico melhor com um exemplo:
O capitão de um navio, como líder maior, dá as instruções sobre a meta a alcançar. Ele instrui seu imediato, que é o gerente, sobre o rumo, de forma a aproveitar bem os recursos disponíveis, como a força das marés e os ventos favoráveis. O imediato, por sua vez, se ocupará das tarefas de rotina que irão manter o navio no rumo certo. Procurará tudo fazer para obter o melhor rendimento, desde as manobras com o leme, as amarras, o funcionamento dos motores, enfim, cuidará de todos os meios para que a embarcação prossiga sem percalços nos seus objetivos, inclusive exercendo, por delegação do comandante, o comando da tripulação.
Pois bem, nossa maior carência hoje, nos clubes, são os gerentes eficientes, ou administradores sérios e competentes. A falta é tanta, que é preciso se rever as funções de um conselho diretor. Quem é o responsável pela administração de um clube? Normalmente é o presidente da Comissão de Administração do Clube, antiga Avenida de Serviços Internos, auxiliado pelo secretário, tesoureiro, protocolo e, sob a liderança e orientação do presidente do clube. A proposta que se faz urgente é que se crie o cargo de “gerente do clube”, seu titular deve permanecer na função por pelo menos 3 anos para dar continuidade às tarefas.
Seriam atribuições do gerente eficiente: manter em dia a escrituração contábil, prestando contas ao clube e à Receita Federal. Zelar pelo patrimônio do clube – bens móveis e imóveis -, procurando preservar e conservar esses bens, regularizar a sua situação jurídica e fiscal. Zelar pelo fiel cumprimento dos dispositivos estatutários e regimentais do Rotary. Supervisionar o secretário executivo nos trabalhos de redação, impressão e distribuição do boletim, pagamentos das per capitas e outras tantas tarefas administrativas.
É preciso que um bom gerente, fique pelo menos 3 anos na função. Do contrário, os clubes continuarão capengas, esquecendo dos pequenos detalhes burocráticos com  os quais o presidente geralmente nunca se importa.
Se estiver tudo certinho na administração de clube, será muito mais fácil atingir as metas de um clube eficaz. Esse gerente, não é o secretário, não é o tesoureiro, não é o protocolo, nem o presidente. Cada um desses tem suas atribuições. Ele simplesmente é o gerente. É ele quem vai cuidar das providências administrativas e burocráticas. É ele quem vai checar se está tudo certo, se as providências foram tomadas a tempo e a hora. A palavra final será a dele, assessorando o presidente, para o correto andamento dos trabalhos.

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sábado, 18 de maio de 2013

CONSUMIR É PRECISO




CONSUMIR É PRECISO
Alberto Bittencourt






Companheiros, lá pelo ano de 1988, ainda neófito em Rotary, aprendi uma lição da qual nunca me esqueci e que tem pautado, desde então, minhas atitudes em Rotary.
Era véspera da Feirinha da Amizade, evento realizado todo ano pelo Rotary, no primeiro jardim de Boa Viagem, uma aprazível pracinha à beira mar, nesta cidade do Recife.
Estando eu então em visita ao Rotary Club do Recife – Boa Vista, ocupou a tribuna o sócio daquele clube, ex-governador do Distrito 4500, 1969-70, Luís Priori Sobrinho. Fez uso da palavra para uma exortação, uma recomendação, um ensinamento, na forma incisiva, repetitiva, como devem ser as aulas destinadas a impregnar as consciências.
Falou o mestre, mais ou menos assim: 



_ Amanhã, na Feirinha da Amizade, a palavra de ordem é CONSUMIR. Convoco a todos os companheiros para ali comparecerem, com disposição para consumir. Levem seus amigos, parentes, filhos, para consumir. Aproveitem para desfrutar do companheirismo, da amizade, da alegria, do bom humor e consumam nas barraquinhas montadas na praça. O ambiente é agradável, favorece a confraternização, o companheirismo, o espírito de solidariedade, mas não deixem de consumir. Consumam, levem para casa um pouco de tudo que lhes é oferecido: comidas típicas, bebidas, artesanato. Participem dos leilões e sorteios de brindes. Saboreiem da cerveja geladinha ao tempo em que estiverem curtindo um bom papo de fim de tarde. Mas não esqueçam que o objetivo da feirinha é angariar recursos para as obras sociais dos clubes patrocinadores. Eles tiveram muito trabalho, despenderam muito dinheiro, gastaram muito tempo e energia na organização, montagem, obtenção das licenças, aquisição dos produtos e tudo o mais. O papel de vocês é apenas consumir e fazer consumir. É o que se espera de todos os rotarianos.

Assim falou Luís Priori. Motivou os companheiros, fez uma preleção, lembrou os verdadeiros objetivos do evento.
Os resultados foram bons, mas não chegaram a compensar o imenso trabalho. O fato é que o evento só veio a se repetir na abertura do ano do centenário, em julho de 2004, quando fui governador, por iniciativa da nossa querida, saudosa e inesquecível governadora Dulcinéa de Oliveira e de seu ajudante de ordens, também governador e marido, Reinaldo de Oliveira.
Tudo isso me veio à mente agora, com o FORRÓ INTERCLUBES DOS NAMORADOS. A festa foi o maior sucesso, tanto que todos desejam que se torne uma tradição no distrito e envolva maior número de clubes patrocinadores. Não obstante, o resultado financeiro poderia ter sido melhor. É preciso o empenho de todos, na venda dos ingressos, na participação dos amigos e família, no consumo dos produtos.

Não esqueçam a lição do governador Priori:
Quando o objetivo é nobre, CONSUMIR É PRECISO. Vale a pena até pagar mais caro.

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terça-feira, 14 de maio de 2013

SETE QUALIDADES DO VERDADEIRO ROTARIANO


SETE QUALIDADES DO VERDADEIRO ROTARIANO


Transcrito do boletim do "Rotary Pan de Azucar-Uruguay" pelo comp Adelino Martins.
Traduçõo e formatação de  Alberto Bittencourt







1.  ASSIDUIDADE:
O VERDADEIRO ROTARIANO procura estar sempre presente às reuniões de seu clube. Na medida do possível, recupera a ausência assistindo a uma reunião em outro clube. Está  consciente de que a presença regular é parte importante do compromisso que assumiu no dia em que tomou posse. Ele nunca recusa serviço. Participa ativamente da comissão para a qual foi nomeado. Comparece sempre aos eventos e às  diferentes atividades de seu clube e distrito.

2. AMIZADE:
O VERDADEIRO ROTARIANO tem prazer em encontrar-se com outros membros de seu clube. Este relacionamento é para ele tão importante quanto os trabalhos do clube.  Ele conversa amigavelmente com os novos sócios e assegura que eles se integrem à família rotária. Nos grandes encontros gosta de fazer novas amizades e se esforça para travar conhecimento com rotarianos de outros clubes.

3.  PROFISSÃO:
O VERDADEIRO ROTARIANO respeita todas as profissões e compreende as razões pelas quais o sistema de classificações é a base do Rotary. Crê firmemente que cada ofício constitui um dente da roda dentada e que tem sua importância, por mais simples que possa parecer.  

4. DISCIPLINA:
O VERDADEIRO ROTARIANO compreende o valor da autodisciplina para as realizações produtivas. Procura manter o equilíbrio entre a disciplina interna e a externa, de forma a estar presente quando e onde for necessário.

5. TEMPO, DINHEIRO E ENERGIA:
O VERDADEIRO ROTARIANO conhece os  objetivos do Rotary. Ele sabe, portanto, que deve reservar uma parte de seu tempo, dinheiro e energia para cumprir seus compromissos relativos ao Rotary. Compreende que essas três coisas não devem ser desperdiçadas, para serem equitativamente compartilhadas com sua família, sua profissão e sua comunidade.

6. EMPATIA:
O VERDADEIRO ROTARIANO sabe colocar-se no lugar dos outros, sobretudo dos menos favorecidos. Consciente de que a simples simpatia é insuficiente, sente compaixão e é pro ativo em favor de seus semelhantes. Está convencido de que o que faz pela comunidade é simplesmente devolver uma parte do que a comunidade faz por ele.

7. IMAGEM PÚBLICA:
O VERDADEIRO ROTARIANO divulga os feitos do Rotary e do clube na família, no trabalho, nas comunidades. Procura trazer novos sócios para seu clube. Pode por vezes pensar que nem tudo está correto em Rotary, mas mantém sempre uma atitude positiva em relação às coisas que necessitem ser melhoradas.





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